terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sempre em Pé

A piada está em imaginar o gozo que teve quem viu. Sexta à noite, já muito perto de sábado. Iam dois boobidos na estrada da luz, a pé, sem medos. Ia jurar que estava ali alguém a contar até 3, e ao 3...pouf...chão. É que podia ter sido um a puxar, mas não, foram os 2 ao mesmo tempo. Ninguém puxou ninguém. Só queria não ter caído, não pela vergonha, mas pela vontade de trocar de papel, com quem viu. Adoro rir. Ando cada vez mais lambona, gosto de gostar, ando viciada em soutiens, gosto de fazer coisas boas quando não estou à espera. Gosto de me embebedar. Esta última vai acalmar. Já acalmou. No sábado fui agarrar a loiça aí umas 10 vezes, se calhar mais ou, se calhar, menos. Da última vez, quem contou até 3 na sexta, voltou a contar no sábado e pouf..chão. Desta vez não com o rabo mas com a boca. Faltou um bocadinho assim (visualizar coisa pequena). Foi dos piores dias. Acho que toda a gente devia ter um dia destes e viver feliz para sempre. Obrigada Titi, pelas luvas que me dão ar de putedo desgraçado, ou então, só de desgraçado. Não têm dedos, só tapa a palma, para eu não estar sempre a olhar para a linha do destino, que tanto me preocupa. Descobri que sou eu que faço o meu destino. Mas porque é que a ordinária da linha está sempre ali? Por isso, é que a tapo com as luvas, não quero ver, não quero pensar. Se estiver traçado, tudo o que é, vai deixar de ser. Se não estiver, tudo o que eu quero vai ser...um dia. Ou dois. Vou dar em doida com isto. 
Ando a limpar as coisas que trouxe do passado para o agora. Já não quero os casacos cor de rosa, já não fazem pandant comigo. Continuam a ser giros, mas já não dá. Tirei a última migalha que cheirava ao antes, o portátil. Peguei nele e achei-o pesado. Agora só quero coisas novas e leves. Mesmo na minha vidinha, ando a treinar uma coisa nova e leve todos os dias, é uma história que ando a escrever com acompanhamento. Tenho um bom professor, apesar de ser forrado a putedo, sabe das coisas. Antes de adormecer, ou já mesmo a dormir, peço-lhe que me conte histórias, sobre ele, com final feliz, para saber como é que é. Umas vezes conta, outras não. Às vezes farta-se e diz: apaga a luz. Eu penso...amanhã há mais.

É a vidinha a acontecer...com o rabo a bater no chão..

4 comentários:

Papoila disse...

Tão bonito. e deixa lá essa palma. O que tiver que ser será como a sô Dona mamã diz.

Anónimo disse...

E neste momento tresando mesmo de gostar =P

E olha...esta é uma história que gostava mesmo de te contar..

=) *

Allengirl disse...

Até metes nojo.

Mozinha disse...

A vera tem um namorado!
(parte 2)

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